NOSSO GRUPOS

KEKERÊ
3-7 ANOS


ERÊS
8-13 ANOS


SOMODÉ
14-21 ANOS


ADULTOS

KEKERÊ

 

O trabalho com o Kekerê é focado na ludicidade que o ambiente alfabetizador possibilita com o papel fundamental de interação entre o cuidar e educar garantindo às crianças o direito à infância.

"É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança" - provérbio yorubá

 

ALFABETIZAÇÃO

A educação para liberdade (FREIRE, 2014) começa desde a primeira infância, por isso democratizar o acesso dos materiais é uma possibilidade de garantir a autonomia dos viventes, o cuidado que eles desenvolvem com seus materiais relaciona-se diretamente, ainda que inconscientemente, com o autocuidado que desenvolve-se sobre si.

A primeira turma está destinada às crianças com idade escolar a partir de seis anos, idade que devem estar matriculadas no primeiro ano do ensino fundamental. A segunda turma são crianças com faixa etária entre oito até adolescentes de quatorze anos. Foi preciso estabelecer metas de aprendizagem diferentes para cada grupo de crianças com níveis de aprendizado diferentes.

Observar sensivelmente as especificidades de cada criança é uma responsabilidade, é cuidadoso. Acreditamos incansavelmente no aprendizado de cada criança, e entendemos os desafios como força transformadora da prática.


 

Socialização e livre brincar

A educadora Camila Zarite desenvolve o trabalho com o Kekerê acreditando nos pilares da ludicidade e cooperativismo como metodologia para o desenvolvimento emocional, físico e cognitivo das crianças pequenas pela brincadeira e o convívio.


 

DANÇA AFRO

Ernane Ferreira, arte educador pela dança afro, vem trabalhando a corporeidade e a ludicidade na primeira infância. Considerando a relação e especificidades destes corpos ao se relacionar com os campos de brincar e dançar, a partir da percepção do impacto simbólico contido nas simbologias dos Itans pela contação de histórias, paramentas e demais elementos contidos no conjunto cultural das heranças africanas.

 

ERÊS

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ERÊS


O grupo dos Erês nasceu de uma construção e desconstrução.

"Erês" que no singular em Iorubá significa brincar, é utilizada pra denominar o estado de espírito infantil e em Tupi-Guarani nos pega pelo ponto de qualificar e quantificar inclusive emoções. A mudança tem nos orgulhado pelos ótimos resultados na ressignificação dos nossos símbolos e cultura.

Este grupo que atende crianças e pre-adolescentes entre 8 e 13 anos, atua diretamente no combate às desigualdades e valorização cultural e racial, construindo indivíduos com autoestima e bases educacionais sólidas.


 

os Pequenos Contadores de histórias

A educadora Gaby Makena vem construindo com as crianças através dessa turma um trabalho com diferentes tipos de textos, imagens e outras fontes de pesquisa mas principalmente as histórias dos personagens de importante atuação no território da Providência e personagens negros atuantes no Brasil, como uma estratégia de caminho que ajude a melhorar a comunicação, atenção, iniciativa e, principalmente, a noção de pertencimento e identidade racial.


 

MÚSICA

A música é um dos aspectos afro-brasileiros mais emblemáticos. Um povo que não vive sem dançar, sem cantar, sem sorrir e que constitui a brasilidade com a marca do gosto pelo som, pela música, pela dança. As educadoras Glaucia Maciel e Juliane Souza desenvolvem o trabalho de ensino de música na Casa Amarela, desde 2018, por causa da parceria com o grupo de cordas friccionadas Orquestra de Rua. Este trabalho é desenvolvido tendo como base o ensino de violino, mas utilizando de metodologias musicais contra hegemônicas com foco da valorização e desenvolvimento da técnica por um repertório popular e negro. Assim, acreditando nos pilares civilizatórios afro-brasileiros da oralidade, musicalidade e corporeidade para o desenvolvimento emocional, físico e cognitivo das crianças.


O projeto de Dança Afro e de integração ICAB trabalha diretamente com a preservação dos valores civilizatórios Afro-Brasileiros e estímulo de registros de memória da dança Afro na criança.

DANÇA AFRO

O coordenador geral e educador Ernane Ferreira desenvolve o trabalho com dança afro desde 2017 na Casa Amarela, acreditando no potencial educativo e reflexivo da dança. Na dança afro, o corpo é o instrumento de ligação com o mundo e com nossa ancestralidade, com os ritmos africanos e a própria terra.

ICAB Integração Cultural Afro Brasileira

O ICAB é um desdobramento do projeto de dança afro, que consiste em estimular registros de memória da dança Afro na criança, construindo um percurso, fortalecendo ainda mais sua identidade e conhecimentos acerca da dança afro e cultura popular.

Criamos uma rede de apoio composta por mestres, guardiões de cultura, Viventes culturais e profissionais de dança afro, que colaboram conosco se alternando periodicamente e compartilhando suas vivências, fundamentos e práticas no ofício das danças pretas.

O projeto partiu da necessidade de expandir a noção, o conhecimento, direcionando as referências e trazendo a construção do reconhecimento dos mestres, fundamento importantíssimo dentro de nossa proposta educacional. Valorizando as bases acredito que podemos refazer a historia individual de nossas crianças e jovens, reafirmando as referências historicamente negadas estrategicamente.

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ESPORTES

SANTO SKATE

O educador Vinicius Martins desenvolve o trabalho com o skate na Casa Amarela desde 2020, acreditando nos pilares corporeidade e cooperativismo como metodologia para o desenvolvimento emocional, físico e cognitivo das crianças. As aulas na Pista Santo Skate Park são um diferencial nessa proposta educativa, como possibilidade das crianças explorarem ainda mais o próprio território, construindo parcerias e desenvolvendo a autonomia.

AULAS DE BOXE

O educador Erivan Feitosa desenvolve o trabalho com o boxe na Casa Amarela desde 2019, acreditando nos pilares corporeidade e cooperativismo como metodologia para o desenvolvimento emocional, físico e cognitivo das crianças. O trabalho com o boxe é fundamental para o auxílio do desenvolvimento da disciplina e manutenção do equilíbrio da mente das crianças, bem como respeito e coletividade.


 

Inglês

A educadora Nina Gani desenvolve o trabalho com a língua inglesa na Casa Amarela desde 2020, acreditando nos pilares oralidade como metodologia para o desenvolvimento emocional, físico e cognitivo dos viventes.


 

Alfabetização e Letramento

A educadora Gaby Makena desenvolve o trabalho de alfabetização e letramento com 4 grupos. O investimento nesse segmento é um dos direcionamentos da Casa, nossa tentativa coletiva que todos nossos viventes tenham um processo de alfabetização garantido onde possam aprender a ler e a escrever de forma autônoma, utilizando a escrita para resolver problemas do dia a dia, facilitando assim suas práticas sociais podendo produzir cada vez mais outros gêneros e produções textuais.

 
 

SOMODÉ

 

 

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SOMODÉ

 
 

A juventude é a fase que o indivíduo consolida as informações e conhecimentos necessários para o exercício da cidadania. Acreditamos que a educação voltada para a identidade racial pode contribuir na ampliação do acesso e permanência de jovens na escola, universidade e mercado de trabalho, possibilitando o diálogo com saberes e valores da diversidade.


 

Educação EM saúde

A educadora Mariana Andrade desenvolve o trabalho de educação em saúde com o objetivo qualificar a educação dos jovens acerca das questões de saúde nessa idade, acreditando que a educação pode colaborar no processo de prevenção de algumas doenças e construir uma relação preventiva com a saúde e bem-estar , incentivando ao autoconhecimento do próprio corpo, e oportunizar saberes que fundamentam o desenvolvimento da autonomia em diálogo com as questões raciais.


 

Texto e escrita

A educadora Gaby Makena desenvolve o trabalho de texto e escrita intencionando criar condições para que o vivente desenvolva sua competência comunicativa, discursiva, sua capacidade de utilizar a língua de modo variado e adequado ao contexto, às diferentes situações sociais, interessando – se em ampliar seus recursos expressivos, seu domínio da língua padrão em suas modalidades oral e escrita.


 

Informática

O educador Wallace Lima desenvolve o trabalho de informática acreditando na inclusão digital como processo emancipatório para o grupo, intencionando a qualificação profissional para o mercado de trabalho, incentivando ainda o processo de leitura e escrita nas aulas.


 

EDUCAÇÃO EM SAÚDE MENTAL

A educadora Mylena Vicente desenvolve o trabalho de educação em saúde mental com o objetivo de qualificar a educação dos jovens acerca das questões de saúde mental, acreditando que a educação emocional e autoconhecimento podem colaborar no processo de aprendizagem e desenvolvimento das relações sociais pelo recorte racial.

 
 

ADULTOS

 

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ADULTOS

 

Iniciamos em 2022 o grupo Somodè Mais, que tem como objetivo oferecer oportunidades formativas inovadoras e criativas de desenvolvimento profissional, pessoal e social para que os adultos jovens participantes possam construir um caminho ao exercício pleno da cidadania, afirmação de sua identidade, raça, território e o desenvolvimento de sua autonomia financeira.

Para esse grupo acreditamos em propostas de cursos curtos e profissionalizantes.


PEGA A VISÃo - WORKSHOP MAIO 2022

Pega a Visão é um projeto de workshops de fotografia voltados para comunidades de baixa renda. Os cursos serão ministrados por Tiago Petrik, jornalista e fotógrafo, co- criador do RIOetc, em instituições já apoiadas pela Ancar: Casa de Leylá, Centro Social São Vicente, Cruzada do Menor, Portela e Viva Rio (local a definir).

O público-alvo é formado por jovens a partir de 21 anos.

As aulas focam no empreendedorismo – ensinando o público-alvo a fazer o melhor uso possível de seus celulares para fotografia de produto e produção de conteúdo.


FOTO CRIANDO - WORKSHOP JUNHO 2022

O Projeto tem como objetivo auxiliar jovens a se inserir na fotografia de forma criativa.

Aprendendo a fotografar, produzir cenários e dirigir ensaios de forma completamente independente, mostrando que mesmo sem muitos recursos podemos idealizar um "DIY" transformando a favela em um grande estúdio e fazendo com que a moda consiga interagir com ela trazendo representatividade e mostrando o que a de melhor na beleza das pessoas e do lugar one moram a partir dos olhares dos alunos e moradores.


COLETIVO MIP - Mulheres Independentes da Providência

O Coletivo MIP- Mulheres Independentes da Providência (MIP) é dedicado às mulheres do Morro da Providência e seu entorno, almejando ampliar conhecimentos e promover a transformação intelectual, social e econômica. O coletivo formou-se de uma relação de afeto com as mães de crianças assistidas na Casa Amarela, que logo iniciou o seu próprio projeto de empoderamento feminino. O MIP atua com dois eixos estruturantes.

Conheçam o nosso coletivo clicando aqui

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